Como o Reiki pode ajudar no desconfinamento

 

 

Reiki promove o equilíbrio da mente e o bem-estar do corpo e da alma.

“Método é transmitido a partir da imposição das mãos sobre quem recebe a aplicação” – Suzana Soares

 

“Próxima etapa do processo de cura é a ação”

 

Trabalhar a energia vital pode ajudar o corpo a mente e o espírito a permanecerem saudáveis.

 

Reiki é um método que possibilita a qualquer pessoa despertar internamente a energia cósmica universal (REI), conectar-se a ela e harmonizar a sua própria energia vital (KI), bem como estabelecer ligação com qualquer outro indivíduo ou ser vivo. Este é um processo de Cura que age no tratamento de patologias, fortifica o sentido de bem-estar e amplia a consciência, perpassando aspetos físicos, espirituais e emocionais. A premissa é que, se o nível de energia vital está baixo, o sujeito fica propenso a doenças e esgotamento e, por outro lado, se estiver alta, propicia a Felicidade e a Saúde.

 

Young woman having a reiki treatment Premium Photo

 

Entre os benefícios, a técnica ameniza o stress e promove o relaxamento, influi positivamente na qualidade de vida, faz aflorar a paz e a segurança.

O Reiki tem sido ensinado para milhares de pessoas em todo o mundo, independentemente de idade e origem. Não está relacionado à capacidade intelectual ou ao desenvolvimento espiritual, muito antes, é um saber democrático.

ReikiMeditação caminham de mãos dadas, ensina Suzana Soares, Mestre em Reiki. “A cada dia que passa, mais e mais pessoas se interessam por estes dois caminhos, porque são extremamente fáceis, simples e não requerem grandes esforços. São maneiras de encontrar um espaço em meio ao caos da mente”, diz. Ela lembra que o Reiki foi redescoberto pelo japonês Mikao Usui, considerado o descodificador do método, justamente enquanto meditava.

E não há contraindicações. Simples e assertivo para a cura espiritual, o Reiki também pode ser usado concomitantemente com outros tratamentos médicos ou terapêuticos para minimizar efeitos colaterais e melhorar o tempo de recuperação.

“Hoje, o Reiki é visto pela maioria como um sistema terapêutico, no qual são tratadas doenças por meio de envio de energia de modo complementar, ou seja, sem substituir o tratamento médico convencional, mas se aliando a ele. É uma prática recomendada por muitos na busca pela Cura, principalmente do corpo físico, embora atue na harmonização das emoções e equilíbrio da mente, enxergando no ser humano uma vastidão de possibilidades muito além da matéria”, acrescenta Suzana Soares.

Para a especialista, o Reiki também convida as pessoas a deixar, com calma, modelos de vida mecânicos, artificiais, seguindo o rumo para uma vivência mais livre, em consonância com seu próprio jeito de ser. “Um passo por vez, de modo compassivo, respeitando a liberdade do reikiano, esse viver mais natural vai se apresentando devagar, de forma que, ao reluzir do mestre, a pessoa já possa praticar o Reiki sem as preocupações acerca de um jeito certo ou errado no uso da energia. A essa altura, um ajuste já foi feito e o uso se adaptou à vida do estudante, que pode utilizar os símbolos e técnicas de acordo com suas necessidades, com sua intuição, a voz antiga do coração.”

O Reiki é transmitido a partir da imposição das mãos sobre quem recebe e a aplicação de símbolos próprios. Durante a sessão, o Mestre ou Terapeuta responsável posiciona as mãos sobre áreas específicas do corpo do paciente, onde estão os principais Chacras, de forma a recompor o equilíbrio energético do recetor.

Ainda que a natureza do Reiki entenda um espectro espiritual, não se trata de religião ou crença, nem precisa da fé para surtir resultado. O Reiki não ensina dogmas. Existem, na verdade, os seus princípios norteadores, em sua essência, lições para tornar a existência harmoniosa. Em um tratamento de Reiki, o sujeito é compreendido como um todo, e consegue experimentar um fluxo de energia positiva que passa através e ao redor do corpo.

 

Homem tendo tratamento de reiki pelo terapeuta Foto Premium

Tratamento

A Mestre em Reiki, Suzana Soares, relata que, quando enfrenta algum desequilíbrio e não se sente bem, como em instantes de stress e acúmulo de trabalho, procura o Reiki. “Busco a aplicação para chegar a um equilíbrio pleno. O Reiki não só reequilibra o organismo, como o emocional e o energético também. É uma forma de não me sentir esgotada. Recebendo a energia canalizada, fico centrada, energizada e durmo melhor”, diz.

 

A partir de 2000, depois de ter sido apresentada ao Reiki por um amigo, tornou-se especialista no método. Atualmente, ministra o Reiki na Clínica NirvanaMED, em Vila Nova de Gaia, Portugal. “É uma técnica interessante e sem complicações. Precisa só de Amor no Coração, boa vontade e as mãos”, pontua Suzana Soares.

Ela mostra-se  profundamente gratificada quando alguém entra para a sessão nervosa, cansada, stressada e, quando termina, está bem melhor. “Faço um tratamento continuado e vejo realmente a Cura. Muitas vezes, a pessoa precisa simplesmente de quem a escute, lhe dê atenção e carinho. Mas não sou Eu quem cura, sou apenas um canal. Uso o Reiki para que essa energia universal passe através de minhas mãos para o paciente. É o toque amoroso do Reiki, que se vale dessa energia universaldivina, que está aí em benefício de todos”, completa.

 

 

Suzana Soares

Terapeuta Mestre em Reiki,
Especialista em Tarot Terapêutico,
Hipnoterapeuta de Regressão

A COVID-19 afeta a saúde mental de mais de 80% dos portugueses

Mãos de adulto e criança segurando o recorte de papel de cérebro de encefalografia, consciência de epilepsia e alzheimer, distúrbio de convulsão, conceito de saúde mental Foto Premium

Com base no questionário criado pelo Barómetro Covid-19, o Opinião Social, de periodicidade semanal, que tem como objetivo acompanhar a evolução das perceções, sob o ponto de vista do cidadão, apurou que o coronavírus está a afetar a saúde mental de mais de 80% dos portugueses.

Neste questionário que apreende sobre a perceção de risco, a confiança nas instituições, o cumprimento das medidas veiculadas, a resposta dos serviços de saúde, os impactos no seu quotidiano e na saúde mental, entre outros fatores, apurou que ao fim de 4 semanas e com 166.886 questionários respondidos, os portugueses estão a adaptar-se aos fatores diretamente relacionados com a Covid-19, mas a sentir dificuldades em gerir a vida quotidiana de confinamento em casa.

De acordo com os resultados do estudo, a perceção individual do risco de contrair COVID-19 sofreu uma alteração notória, com uma diminuição de cerca de 25% da proporção de pessoas que considera ter um “risco elevado” (Sem1: 20,6%; Sem4: 15,5%). Da mesma forma é evidente uma variação de mais 21% no grupo das pessoas que consideram ter um “risco baixo” (Sem1: 33,4%; Sem4: 40,3%).

A equipa de investigação considera que a adaptação das pessoas a uma nova vida em confinamento pode ser uma explicação para esta alteração. “Houve um grande esforço de todos para integrarem, nas suas rotinas diárias, novos comportamentos de proteção. Hoje em dia, com estas medidas mais rotinadas e com mais informação disponível sobre a Covid-19 e, as pessoas podem estar a sentir-se mais capazes e confiantes para gerir esta situação, percecionando um menor risco”, avança Sónia Dias, coordenadora científica do Opinião Social.

Por outro lado, explica também que para uma diminuição generalizada da perceção de risco individual em contrair COVID-19 pode estar explicado pelo aumento do nível de confiança na capacidade de resposta do governo e dos serviços de saúde. “Mesmo entre as pessoas que consideram atualmente ter um “risco elevado” de contrair COVID-19, a grande maioria está “confiante” ou “muito confiante” na capacidade de resposta do governo (83,9%) e na dos serviços de saúde (81,4%) à pandemia provocada pela COVID-19”.

Nervoso salientou aluna sentindo dor de cabeça estudando no café Foto gratuita

Sentimentos negativos

Apesar do nível de confiança na capacidade de resposta das entidades de saúde ter aumentado e a perceção de risco individual ter diminuído com o passar das semanas, a frequência com que as pessoas reportam sentir-se agitadas, ansiosas, em baixo ou tristes mantém-se constante ao longo das semanas, sempre com cerca de 80% a reportar já se ter sentido assim e de 9% a reportar senti-lo diariamente.

“Esta ansiedade pode estar mais ligada a aspetos de caráter individual e de gestão da vida quotidiana em casa, resultantes das medidas de confinamento, do que propriamente com os aspetos relacionados com a doença em si ou com a resposta das entidades de saúde. Pelo que importa fazer chegar às pessoas estratégias concretas para gerirem melhor a sua vida laboral em simultâneo com a vida familiar, por exemplo”, avança Sónia Dias.

Para lidar melhor com a situação, 80% dos inquiridos afirma a importância do contacto com os familiares e amigos, mesmo que à distância. Mais de metade procura manter rotinas e aproveita o tempo para pôr em prática os seus hobbies favoritos. Cerca de 45% afirma limitar ao máximo a quantidade de informação que lê sobre o vírus.

A saúde mental dos Portugueses

82% dos respondentes reportaram efeitos negativos na sua saúde mental. Para contornar a situação, alguns assumem praticar atividade física e realizar atividades que proporcionam prazer, para a gestão da ansiedade. Em contrapartida, verifica-se um possível aumento do consumo de comida calórica, tabaco e álcool.

As mulheres, as pessoas em teletrabalho e os trabalhadores que suspenderam a atividade profissional são os grupos que suscitam maior preocupação.

Os questionários, respondidos entre os dias 21 de março e 10 de abril mostram que um quarto dos respondentes considera sentir-se agitado, ansioso, em baixo ou triste “todos os dias” ou “quase todos os dias”. Também 55% dos participantes admite que se tem sentido assim “alguns dias”. São os homens quem menos reporta sentir-se ansioso ou triste. Aliás, 27% dos homens refere que “nunca” se sente assim, comparativamente a apenas 15% das mulheres.

As pessoas que se têm sentido mais ansiosas ou tristes apresentam menores níveis de confiança na capacidade de resposta dos serviços de saúde e também se sentem em maior risco de contrair COVID-19.

Homem jovem intrigado, segurando a testa enquanto se sente stress Foto gratuita

Verificou-se ainda que 38% dos inquiridos revela sentir-se mais agitado ou ansioso comparativamente com o período antes da COVID-19. Também quase um terço reporta problemas relacionados com o sono, 25% sente que não consegue fazer tudo o que tem de fazer e 23% diz estar sempre a pensar em COVID-19.

São os homens que mais frequentemente reportam não ter sentido nenhuma alteração em relação ao período anterior (25% dos homens, em comparação com 14% das mulheres).

Em suma, 82% dos respondentes sente pelo menos um dos possíveis efeitos negativos na sua saúde mental, desencadeado pelo período de confinamento, derivado da pandemia do novo coronavírus.

Não desvalorize a sua saúde mental

O Barómetro Covid-19 é um projeto de investigação da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa, pretende contribuir, em tempo útil, aos desafios impostos pela pandemia global.

A equipa de investigadores por traz do projeto é multidisciplinar, composta por médicos de Saúde Pública e de Saúde Ocupacional, epidemiologistas, estatísticos, economistas, sociólogos, e psicólogos acompanham o desenvolvimento desta pandemia em Portugal e no Mundo, de diversas perspetivas.

Dada a importância que a saúde mental tem na vida de toda a comunidade, destacamos estes resultados como alerta deste período pandémico. As dificuldades sentidas podem ser amenizadas e merecem a sua atenção no imediato, a fim de tomar proporções mais incontroláveis.

Posto isto, procure por ajuda de profissionais qualificados para receber a melhor orientação possível.

Saiba que na Clínica NirvanaMED encontra profissionais dotados a recebê-lo, mesmo que online, empenhados em acompanha-lo nesta fase.

 

Estamos aqui por si e por todos.

 

 

 

20 de março: Dia da Felicidade

Menina correndo nas escadas segurando balões coloridos e mala infantil Foto gratuita

 

Cada vez mais nos debruçamos sobre a tarefa de sermos felizes.

Uns reajustam as suas prioridades, outros mudam hábitos de vida, há quem pratique desporto.
Tudo em prol da Felicidade.

Vamos batalhando, cada dia, com o intuito de nos tornarmos pessoas realizadas, de sonhos cumpridos, de objetivos alcançados.
Tudo em prol da Felicidade.

Eis que, o mundo nos grita. Obriga-nos a parar face a uma situação pandémica. Obriga-nos a ir para casa. Aquela casa que era um dos nossos objetivos para sermos felizes e na qual passamos meia dúzia de horas por dia. Passávamos. Agora, o nosso lugar é em casa.

Será o nosso conceito de Felicidade afetado também por esta crise?

Estamos perante uma crise mundial. Uma crise sanitária, uma crise pandémica, uma crise humanitária.
Por não escutarmos, a terra gritou-nos. Sozinha, fez o que sabíamos que tínhamos de fazer, mas não avançávamos. Ignorávamos os sinais. Por mais projetos que criássemos em prol da mesma. No fundo, nada fazíamos.

Agora, a terra gritou-nos. Agora, o nosso lugar é em casa.

No resguardo das nossas casas, muitos têm aproveitado o momento para reflexões. É também um momento propício ao autoconhecimento.
Assim, será que aquilo que considerávamos que nos conduzia à Felicidade é, efetivamente, o que hoje temos em conta? Será que a conjuntura atual não vai mudar todo este paradigma?
É cedo para dizer. Mas decerto, desse lado, já teve um momento para pensar no que realmente lhe faz falta, em quem lhe faz falta, sobre onde devia ter estado mais tempo e não esteve.

Será que éramos felizes e não sabíamos?

Um dos projetos que estuda sobre esta temática é Perspetivas sobre a Felicidade: Contributos de Portugal no WHR (ONU). Vamos acompanhar a análise que certamente vão fazer sobre esta mudança.
Aproveite este período de isolamento para refletir.

Homem de camisa azul lê um livro Foto gratuita

Sugiro-lhe algumas leituras:
DIAS, Jorge Humberto (2020) Perspetivas sobre a Felicidade: Contributos para Portugal no World Happiness Report (ONU). Volume 1 e 2 (Ebook). Gabinet PROJECT@
RUSSEL, Hellen (2016). O segredo da Dinamarca. Editora Leya.
FERREIRA, Leila (2010). A arte de ser leve. Editora Globo.
GILERT, Elisabeth (2010). Comer, rezar e amar. Editora Objetiva.
MASON, Mark (2017). A sutil arte de ligar o f*da-se. Uma estratégia inusitada para uma vida melhor. Editora Intrínseca.
LAMA, Dalai (2003). A arte da felicidade. Editora Martins Fontes.
CURY, Augusto (2014). Felicidade roubada. Editora Roubada.

Filmes:
Hector em busca da Felicidade / Hector and the search for Happiness
Patch Adams
À procura da Felicidade / The pursuit of Happiness
Tempo de Recomeçar / Life as a house
100 passos de um sonho / The Hundred-Foot Journey
A vida é um milagre
Cenas da vida / Short Cuts
Voando Alto / Eddie the Eagle

Conheça ainda o método terapêutico da Clínica NirvanaMEDBe Happy Living by António De’ Ribeiro. Este método assenta na aprendizagem da apreciação das mais pequenas coisas do nosso dia a dia, permitindo saborear todos os pormenores da nossa vida, rumo à nossa Felicidade.

 

Catarina Arouca,
Filósofa e Socióloga

Aromaterapia no Reforço da Imunidade

 

 

 

ÓLEOS ESSENCIAIS COMO MEDICAMENTOS

As plantas medicinais são um dos recursos mais antigos no cuidado da saúde. Mas o que as pesquisas recentes revelam é que a inalação dos óleos essenciais produzidos por elas pode agir positivamente sobre o físico, além de influir no bem-estar psicológico. O sistema olfativo transforma os componentes químicos inalados em impulsos neurológicos, que atingem diferentes áreas cerebrais. Esses impulsos chegam a glândulas, inicialmente no cérebro, que estimulam nosso sistema de defesa. Paralelamente, também influenciam a zona cerebral em que nascem as emoções, o chamado sistema límbico

 

 

– Óleo Essencial De Limão Para Apoia A Imunidade

Você também pode aumentar a imunidade com óleos desintoxicantes de limão. O óleo essencial de limão é um fantástico tônico linfático, o que significa que ajuda o seu corpo a remover os resíduos celulares do corpo durante o frio e a gripe.

O sistema linfático é responsável por enxaguar esses resíduos para que suas células possam ter um ótimo desempenho.

Aplicando 2-3 gotas de limão diluído em 1 colher de chá de óleo de transportador e aplicado na parte de trás do pescoço enquanto doente é uma ótima maneira de estimular a drenagem linfática.

O óleo essencial de limão difuso também reduzirá bastante a náusea.

– Óleo Essencial De Eucalipto Para Aumentar A Imunidade

O eucalipto é conhecido por sua capacidade de apoiar a saúde respiratória superior e interromper o congestionamento.

É também anti-inflamatório para os pulmões. Por isso, é um óleo essencial perfeito para uso em banhos quentes, assim como em receitas de vapor facial e em concha no rosto durante resfriados e gripes, onde há muco presente.

O eucalipto aumenta a imunidade, além disso, também estimula seus anticorpos para ajudar a combater infecções.

O óleo pode ser usado como transportador em uma massagem no peito para suportar a respiração normal. Também é muito revigorante colocar 1 gota nas mãos, esfregá-las, colocar as mãos sobre o nariz e a boca e respirar.

– Óleo Essencial  De Canela Para Elevar A Imunidade

O óleo essencial de casca de canela  provou ser um dos antibacterianos e antivirais mais poderosos entre os óleos essenciais.

Você pode usar no difusor em toda a casa e em limpeza de spray de receitas para manter superfícies livre de bactérias.

Basta adicionar 20 gotas a um borrifador de água, agitar bem e borrifar superfícies como maçanetas, bancadas, geladeira, pias, pisos, por exemplo. Após aplicar deixe descansar por 5 minutos antes de limpar.

Borrifar essa mistura é importante, pois, quanto menos germes para o seu corpo lidar enquanto estiver doente ajudarão você a se recuperar mais confortavelmente. Assim, evitará que outras pessoas em sua casa fiquem doentes também e ajuda no controle da imunidade.

 

Autoria:
Suzana Soares
Terapeuta de Medicina Integrativa

Emagreça Já, mas com saúde!

Com a chegada do verão, muitas vezes a principal preocupação é para com os quilos a mais que ganhamos no inverno. Quilos esses, que já podem ser o suficiente para ser diagnosticada obesidade. E agora? O que pode fazer para combater rapidamente esta doença?

É necessário intervir com equipas multidisciplinares. Por isso a Clínica NirvanaMED preparou um programa de emagrecimento por “balão intragástrico hipnótico”, uma técnica terapêutica inovadora que consiste na implantação de um “balão virtual” no seu estômago, que o(a) fará comer menos, evitar determinados alimentos e sentir-se saciado(a) mais rapidamente.

Para que este programa de emagrecimento tenha sucesso é preciso atuar em duas partes fundamentais da saúde humana: a mente e o corpo.

Para começar, vamos falar sobre a mente e como a obesidade ou excesso de peso pode afetar o seu bem-estar emocional.

O sofrimento psicológico é um dos efeitos mais preocupantes que a obesidade manifesta, sendo determinante no aparecimento de perturbações que podem afetar uma vida. Estas perturbações incluem as de natureza emocional, como a depressão e ansiedade, frequentemente associadas à ingestão excessiva de alimentos, automutilações e tentativas de suicídios, comportamentos de risco ao nível do abuso de substâncias e do comportamento alimentar, como sejam dietas altamente restritivas, bulimia e fraca qualidade de vida.

Falando do corpo, a alimentação e o exercício físico são primordiais na resolução de problemas como a obesidade, independentemente da idade. Por isso, é importante pensar seriamente nestas duas questões. É necessário adotar um estilo de vida saudável para além da perda de peso, onde por si só trará inúmeros benefícios para a saúde e para o bem-estar individual.

É preciso intervir o quanto antes para lutarmos contra esta epidemia e prevenir problemas associados à obesidade e excesso de peso, entre os quais se destacam as doenças cardiovasculares e diabetes mellitus. Entre as principais causas para os elevados níveis de obesidade ou excesso de peso com que nos defrontamos em especial no verão, estão os maus hábitos alimentares, pouca atividade física e comportamentos sedentários.

Mas, muitas vezes, a principal causa para não perder peso está no seu inconsciente, em hábitos e padrões de pensamento enraizados. Assim, o programa terapêutico “Emagreça Já!”, promove a mudança de comportamentos e pensamentos favoráveis à perda de peso, delineando uma alimentação mais saudável adaptada e personalizada para si, assim como, beneficiando das vantagens das várias abordagens terapêuticas disponibilizadas pela medicina tradicional chinesa, tais como, osteopatia, massagem terapêutica, alongamento, auriculoterapia e aromaterapia.

Emagreça de forma saudável e consciente, neste programa definido para 3 meses, com auxílio de vários profissionais, que se comprometem a ajudá-lo(a) a criar uma verdadeira mudança de vida, para que esta doença deixe de ser crónica e consigamos ter uma vida mais saudável!

 

O seu nutricionista,

 

ruben
Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

Celebrating a Valentine’s Day and Be Happy Living

AME-SE ACIMA DE TUDO E NUNCA DESISTA DE SI PRÓPRIO!

Quantas vezes geramos grandes conflitos internos, porque temos medo de dizer o que sentimos e não somos autênticos, nem connosco nem com os outros, por receio de sermos rejeitados ou abandonados, por comodismo ou porque escolhemos o conformismo nas situações. Ao dizer a verdade, mesmo que isso nos pareça insólito, ou mesmo que nos auto-convençamos de que não vale a pena, respeitamo-nos e levamo-nos ao caminho de encontro connosco próprios. Responsabilizarmo-nos pelas nossas escolhas, com coerência e discernimento, entregando-nos às causas que nos fazem avançar para o sucesso interno e externo. Pedir ajuda também não é fracasso, antes pelo contrário, é a verdadeira humildade na realeza do Ser.

Então, as perguntas que me coloco são: “o que é que pretendo verdadeiramente da vida?”; “Por onde é que este caminho me vai levar?”; “Isto torna-me livre?”; “Será que escuto a voz do meu coração?”; “E se tentasse, como me sentiria?”; “Como posso agir da forma mais assertiva, respeitando-me a mim e aos outros?”.

Assumir que por vezes nos sentimos mais debilitados. Mostrar as nossas fragilidades é um acto de coragem e de amor-próprio, pois revela o nosso rosto tal como ele é. Não serão as fragilidades forças quando as assumimos como elas são, quando percebemos que precisamos de ajuda e não hesitamos em procurá-la?

É só preciso aceitar e não fugirmos de nós próprios, mesmo que tudo pareça sem sentido, sem saída, como se estivessemos envoltos por uma névoa negra que não nos permite vislumbrar a mais pequena luz, rumo à verdadeira alegria da vida. Nascemos para ser felizes e acreditemos que merecemos o melhor do mundo.

Be Happy Living by
antonio1
António Ribeiro

www.behappyliving.life

Prepare a nova época desportiva… Acelere a fundo com a nutrição!

O exercício realizado a altas temperaturas, tal como o desporto automóvel, provoca diversas alterações fisiológicas na dinâmica do corpo humano, incluindo alterações na circulação sanguínea, na termorregulação e no sistema endócrino.

A tentativa de suportar o exercício físico em ambiente quente pode sobrecarregar a capacidade do organismo para responder adequadamente ao stress imposto, resultando em hipertermia, desidratação, baixa no rendimento físico e mental e doenças provocadas pelo calor que podem mesmo vir a ser fatais.

A hipertermia, tem sido proposta como fator de aceleração do desenvolvimento da fadiga central durante o exercício, resultando numa redução na ativação muscular máxima, alteração da atividade cerebral e aumento da perceção de esforço.

A intervenção nutricional, é de extrema importância para os pilotos na sua preparação para a corrida, tendo como objetivo primordial, fornecer hidratos de carbono, um volume de líquidos adequado, para que a possam executar com um nível ideal de performance e para repor líquidos perdidos, bem como os níveis de glicogénio muscular perdidos.

Tendo em conta as necessidades que este desporto exige, os dois principais objetivos são combater a desidratação e o cansaço físico. Para isso é efetuado um plano de tratamento que se aplique antes, durante e depois da prova.

 

Prepare a nova época desportiva… Acelere a fundo com a nutrição! Saiba como marcando uma consulta com o nosso nutricionista.

Créditos Fotografia: SKODA Motorsport

ruben
Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

Pedale nutrido, redefina os seus LIMITES!

Por tratar-se de uma modalidade desportiva onde os treinos e provas apresentam longas durações e percursos de variados graus de dificuldade e intensidade, o ciclismo é considerado um desporto de grande exigência física e nutricional.

O desgaste energético e de hidratação são condições comuns na prática, que tem a nutrição como uma grande aliada.

Alguns ciclistas, devido a características genéticas, têm melhor desempenho em subidas duras e longas, enquanto outros têm uma grande performance em plano, durante longos períodos de tempo. Existem ainda os atletas superpotentes em chegadas explosivas que não duram mais que 30 segundos, os chamados sprintistas ou velocistas.

No que diz respeito à nutrição, o desempenho em provas e treinos depende de uma hidratação adequada e ingestão correta de hidratos de carbono. A desidratação severa pode diminuir o desempenho, e o vento pode reduzir a perceção do suor pelo corpo durante a atividade.

A ingestão de líquidos e alimentos dependerá da intensidade do esforço e condições de temperatura ambiente.

É importante que sejam garantidas as necessidades energéticas e hídricas desde o início do treino, antes que a hipoglicemia ou desidratação já estejam instaladas e reduzam o rendimento nos momentos finais da prova ou treino.

 

ruben
Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

A presença da Filosofia no nosso quotidiano

Tem ideia de quantas vezes já ouvi questionarem a Filosofia e a sua importância ou finalidade?

Durante séculos a Filosofia era considerada a doutrina. Cabia aos filósofos serem os conselheiros de grandes personalidades da nossa história.
Com o desenvolvimento, a desagregação dos próprios teóricos e outros interesses, começaram a impor-se e a tirar o lugar ao autoconhecimento.

A Filosofia, em suma, seria a busca pela Felicidade. Atualmente, tomamos o caminho para a felicidade por outras vias. Deixamos de nos esforçar, de querer quebrar barreiras. O pensamento deixou de ser crítico para ser reativo. A reflexão perdeu a força e deu lugar à satisfação em massa. Tornou-se difícil saber argumentar, mudar pensamentos e comportamentos para saber agir perante a informação que transborda, deixando de parte a autosatisfação do indivíduo.

Pensar é o que nos define. Está presente no meu e no seu quotidiano.
Não há dia em que não sejamos colocados à prova, obrigados a pensar, refletir e julgar diversas situações de um número de acontecimentos.

A Filosofia surge agora numa reviravolta.
Tornou-se preocupante – grave mesmo – constatar que as nossas crianças, jovens e jovens-adultos não sabem pensar. É cruel admitir, mas é a constatação de um facto que resulta da automatização de tudo o que existe nas suas vidas desde a infância: desde os brinquedos, que surgem digitais, intuitivos, pouco exigindo dos utilizadores; ao acesso à informação rápida e desprovida de qualquer filtro (já não se fazem grandes pesquisas e tão pouco se procuram grandes respostas, mesmo que as encontradas pareçam dúbias),
Estes, quando confrontados com questões que requerem um pensamento mais crítico, alguma reflexão e poder argumentativo, ficam bloqueados.
Esta é uma problemática que não afeta os indivíduos apenas no preciso momento, mas sim em todo o momento das suas vidas.

Acredito no crescimento e desenvolvimento da Filosofia no quotidiano de todos nós. Desde o interesse de incutir a Filosofia nas escolas, junto das nossas crianças, à realização de encontros e cafés filosóficos abertos ao público, para debates de temas que nos representam, que representam a nossa sociedade.
Ao Aconselhamento Filosófico que visa agora proporcionar um acompanhamento individualizado a quem procura orientação sobre as mais variadas questões / problemáticas.

Acredito que os Conselheiros estão a voltar.

 

 

Artigo de opinião por
Catarina Arouca
Licenciada em Filosofia
Mestre em Sociologia
catarina.arouca@nirvanamed.pt

Comunicação desde a barriga da mãe

Dentro da barriga da mãe, o bebé ouve os sons do mundo e vai reagindo a esses sons mexendo-se e dando pontapés. Começa aqui a querer comunicar e é, através desta comunicação, que inicia a relação de afeto com os pais.

Quando nasce, o bebé já reconhece e discrimina as vozes familiares, os ruídos ou a música de casa, que sempre ouviu quando estava na barriga da mãe. Pode demonstrar preferência pela voz da mãe e, por volta dos 4dias de idade, já será capaz de discriminar expressões emitidas na sua língua materna em detrimento de expressões emitidas numa língua estrangeira. Para além disso, irá interessar-se mais pelos sons falados do que pelos outros sons do ambiente. E irá preferir o maternalês, o uso de vocabulário simples, frases curtas, com articulação clara, mais entoação e expressividade.

É através do choro que comunica e ao qual podem ser dadas várias interpretações: fome, sono, dor, atenção, etc.

Entre o 1 e os 2 meses, o bebé começa a ser mais responsivo, conseguindo exprimir-se através de risos, guinchos ou sons guturais. Exprime o seu bem-estar, a sua satisfação, o gosto de estar em companhia dos outros.

Por volta dos 4 meses começa o palreio, os sorrisos, a mímica, o contacto ocular, a proximidade física, as diferenças de frequência e intensidade, ainda que com pouco conteúdo linguístico.

Nesta fase, o bebé já percebe a diferença entre ser chamado com uma voz suava ou ríspida, entre a mãe ter um sorriso aberto ou uma cara séria. Quando reconhece isso, responde com um sorriso, mexe as mãos ou faz birra.

Entre os 4 e os 8 meses começa a descoberta da boca: bolas de saliva, vibrar os lábios ou fazer “clics” na garganta. É capaz de repetir sons, sílabas, que a mãe ou o pai lhe dizem e anima-se perante um brinquedo, parecendo conversar com ele.

Aos 8 meses o bebé já adquiriu todas as competências básicas necessárias à comunicação, interação e estabelecimento de um diálogo.

Da comunicação vocal o bebé passa para a comunicação verbal ou linguística. Ou seja, a sua comunicação tem agora uma intenção, um conteúdo e um significado. Aparece o jargão infantil, em que o bebé usa sons, palavras e frases com diferentes frequências, parecendo que fala sozinho numa conversa estrangeira e sem sentido.

Reconhece o seu nome, olhando quando o chamam, reage ao “não” e é capaz de cumprir ordens simples.

A partir dos 12 meses, o bebé começa a dizer as primeiras palavras, sendo as rotinas diárias fundamentais para a sua aprendizagem. Começa a toar atenção aos objetos que o rodeiam dentro de cada espaço e a relacioná-los com uma palavra, objeto, ação ou sentimento.

A primeira palavra é sempre uma grande expectativa para os pais e, normalmente, é o nome de alguém, de algum objeto ou animal que a criança já ouviu muitas vezes e que está de acordo com os seus interesses e rotina diária. Quando a usa tem uma intenção ao fazê-lo e compreende o seu significado. Nem sempre é pronunciada de forma correta mas o essencial é que a criança continue a usar a fala acompanhada de gestos, para poder exprimir exatamente aquilo que pretende.

Sucintamente, todos os bebés passam por uma fase vocal, experimentando várias expressões faciais, mímica e vários sons, ainda sem intenção, e por uma fase verbal, na qual já produzem pequenas sílabas com significado, esperando ter um efeito na outra pessoa. Cada um tem o seu ritmo de desenvolvimento e, por isso, as idades apresentadas correspondem apenas a uma média.

 

A Terapeuta da Fala,

marco
Isabel Neves
Terapeuta da Fala (Cédula Profissional C- 046910174)