A Programação Neurolinguística (PNL) desenvolve conceitos e técnicas no sentido de reprogramar estratégias mentais inconscientes e promover a mudança de comportamentos, fundamentados pelo estudo da mente, do pensamento, da linguagem (verbal e não verbal) e da experiência subjetiva do indivíduo.
Não é considerada uma terapia por si só, mas sim, um conjunto de estratégias que possibilitam o autoconhecimento, a organização interna de pensamentos, emoções e gestão fisiológica e comportamental.
Baseia-se em múltiplos campos de saber e tem o contributo teórico e pragmático da psicologia gestalt e sistémica, da cibernética, da linguística e da hipnose ericksoniana.
Esta abordagem assenta num aspeto fundamental: a procura da excelência humana, por meio da modelagem e reestruturação. As suas práticas são baseadas no saber construído do modo mais adaptativo do indivíduo se organizar, interagir e relacionar. O foco está em experienciar novos modelos comportamentais ou cognitivos que possibilitam integrar novas aprendizagens, conduzindo a novas formas de pensar, sentir e agir.
É utilizada, frequentemente, para coadjuvar a psicoterapia pois torna os processos terapêuticos mais breves através do acesso facilitado aos recursos internos do paciente.
Os ganhos são imediatos com uma melhoria, efetiva, da performance mental e comportamental.
Mudança de comportamentos
Melhoria e otimização do desempenho
Desenvolvimento de competências profissionais e pessoais
Ultrapassar sentimentos de insatisfação com a vida
Autoestima
Autoeficácia
Autoconfiança
Controlo e gestão emocional
Autoconhecimento
Melhoria das relações
Concretização de objetivos
Descoberta de recursos internos
Promoção do foco