Segurança de coronavírus para Praticantes de Reiki, Professores e Clientes

 

Mantenham-se seguros e saudáveis! A maior parte do mundo solicitou ou exigiu que as comunidades ficassem em casa, para ficarem mais seguros e ajudar a retardar a disseminação do surto do novo Coronavírus.

Devem prevalecer as recomendações das autoridades nacionais e locais. Estamos aqui para Si e amamos-vos! Juntos, vamos superar isto e sair mais fortes do outro lado. Seja gentil. Seja amor. Seja Reiki.

O novo coronavírus ou COVID-19 espalhou-se pelo mundo e torna-se importante abordar as melhores práticas para nos mantermos, enquanto terapeutas de Reiki, à nossa família, aos nossos clientes e alunos em segurança, durante este período.

Queremos que todos, incluindo os praticantes de Reiki e o público em geral, que atualmente ou no futuro possam se beneficiar das sessões e aulas de Reiki, tenham um recurso, informações úteis e etapas acionáveis.

Atualmente, à data de 18 de maio de 2020, foram confirmados mais de 4 700 000 pessoas infetadas em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde declarou o SARS-CoV-2 como pandemia a 11 de março de 2020. Pela rapidez com que este vírus se propaga, é importante manter-se vigilante e ter as melhores práticas em vigor, de acordo com as recomendações e instruções dos orgãos de saúde.

As melhores práticas para praticantes e professores de Reiki em resposta ao coronavírus (COVID-19) incluem:

Estar atualizado e seguir as recomendações e orientações das autoridades nacionais e locais de saúde sobre o vírus.

Quarentena, adiamento de atividades, isolamento social e distanciamento social foram algumas das recomendações. No entanto, a situação altera-se rapidamente e é importante acompanhar diariamente as notícias para obter orientação na sua área específica. Na data deste artigo, iniciou-se a segunda fase de desconfinamento em Portugal. Voltamos a poder desenvolver várias atividades, o que não quer dizer que o adiamento de sessões e aulas para um momento no futuro, não possa ocorrer.

Lavar as mãos com frequência

Lave as mãos regularmente durante todo o dia com sabão e água quente, por pelo menos 20 segundos. Lave-se ao chegar ao consultório, escritório ou local de trabalho, antes e depois das sessões ou aulas com os clientes, e sempre que achar necessário. Lave também as mãos ao longo do dia, durante as suas viagens diárias e entre contactos com pessoas diferentes.

 Person pumps alcohol in order to kill germs Premium Photo

Usando um desinfetante à base de álcool

Tenha um desinfetante à base de álcool disponível para uso durante todo o dia. Incentive os seus contactos, clientes, estudantes, colegas e outros, a desinfetarem as mãos à chegada e à saída do escritório, gabinete ou sala.

Evite tocar nos olhos, boca e nariz

Siga uma boa higiene respiratória. Evite o reflexo ou a tentação de tocar no seu rosto, olhos, nariz ou boca. O novo coronavírus pode espalhar-se através de gotículas.

Manter a distância social de segurança

Quando estiver a circular ou próximo de alguém, tente manter 2 metros de distância, se possível.

Use formas alternativas de saudação

Ao encontrar-se ou receber alguém, use formas de saudação alternativas ou sem toque. Abstenha-se do aperto de mão ou do abraço e simplesmente acene.

Se estiver doente, com tosse, febre, se espirrar ou desenvolver sintomas

Se precisar de espirrar ou tossir, cubra o nariz e a boca com o cotovelo dobrado ou totalmente com um lenço de papel. Em seguida, descarte adequada e imediatamente.

Fique em casa se não se sentir bem, procure atendimento médico adequado e adie as próximas sessões ou aulas se sentir algum mal ou desenvolver algum sintoma. Siga as instruções da sua autoridade sanitária local.

Políticas práticas ou de classe – Renuncie temporariamente as taxas de cancelamento

Modifique as suas práticas de Reiki ou políticas de classe para renunciar às taxas de cancelamento durante a epidemia de coronavírus. Informe os clientes, alunos e outras pessoas que, se sentirem alguma doença ou apresentarem sintomas ou se tiverem sido expostos ao vírus, precisam adiar as suas próximas sessões ou aulas.

 

Mantenha-se sempre atualizado e informado.

 

 

 

 


Suzana Soares

Terapeuta Mestre em Reiki,
Especialista em Tarot Terapêutico,
Hipnoterapeuta de Regressão

Sessão de Reiki – As reações dos pacientes

Quem tem formação em Reiki e já teve o privilégio de “tocar” nos outros, sabe que não existe um “padrão” de reação por parte de cada um dos seus pacientes.

As reações variam de pessoa para pessoa, assim como, podem variar de sessão para sessão e, de canal para canal (transmissor) de Reiki. Geralmente, a maior parte das pessoas relaxa o suficiente para cair no sono, até porque todo o ambiente criado numa sessão de reiki, com música suave e tranquila, a luz ténue das velas ou o agradável cheiro do incenso ou das essências florais ou de frutos, a isso propicia.
Naquele momento e local, naquela sala de tratamento, toda a atenção é focalizada para o bem estar e tranquilidade do paciente.

De facto, existem muitos e variados tipos de reações durante um tratamento de Reiki, até porque cada ser humano é singular e único.
Aliás, durante um tratamento de Reiki pode acontecer que a pessoa não sinta absolutamente nada (acontece, designadamente com pessoas que padeçam de esclerose múltipla), mas também pode suceder, ao invés, que uma pessoa sinta sensações de calor, frio, estremecimentos, entre outras sensações.
Pessoalmente, já assisti a diferentes tipos de reações. Há pessoas inquietas e que têm dificuldade em relaxar; há os que dormem, os que ressonam; os que não dormem mas entram num estado de relaxamento profundo; os que choram, os que riem às gargalhadas, etc.

Relembro uma sessão  de Reiki em que posicionava as minhas mãos no chacra cardíaco e o paciente chorou compulsivamente, libertando uma amálgama, um oceano de emoções teimosamente contidas.
Tal sucede porque o Reiki, nos seus efeitos, atua para além do nível físico, nomeadamente, ao nível emocional e mental, ajudando, pois, a libertar tensões e emoções.
Desta forma, conheço casos de pessoas em que os efeitos de uma sessão de Reiki começaram a sentir-se algumas horas após a sessão, designadamente, com reações a nível fisiológico – necessidade anormal de dormir, uma recorrente vontade de urinar, uma maior atividade das glândulas sudoríparas, aerofagia, entre outros efeitos.
Por outro lado, todos os Reikianos já ouviram falar das chamadas “crises de cura”, que podem ou não acontecer, após uma sessão de Reiki.

Numa situação de “crise de cura”, uma pessoa pode vir a sentir-se, temporariamente, pior ou ver agravados algum dos seus sintomas de doença ou de manifestação de dor. No entanto, esta fase, dura escassas horas e apenas pelo período de tempo necessário ao reequilíbrio energético de cada um.
Certo é que passado esse curto período de tempo a pessoa sentir-se-á inevitavelmente melhor. A sintonização proveniente do reiki traz a quantidade de energia necessária para instalar o canal da cura no momento de sintonização.

O Reiki atua no corpo do paciente de acordo com as suas necessidades específicas e ao fluir através das zonas afetadas, remove os bloqueios e restabelece o fluxo normal da energia vital, curando os órgãos danificados.
Desse modo, o Reiki limpa, reforça e restabelece os circuitos normais da energia, equilibrando e vitalizando o paciente, permitindo que a energia vital circule de novo e desempenhe o seu papel de proteção e nutrição do organismo.
E que dizer do Reiki aplicado a uma criança… é simplesmente sublime e maravilhoso… mas tão maravilhoso!
Ao primeiro contacto com os seus chacras superiores, a sua respiração torna-se mais e mais cadenciada e harmoniosa…e o seu semblante, angelical, expressa um maravilhoso sentimento de serenidade e plenitude…

Como mestre de reiki tenho o compromisso de ensinar o que aprendi com Respeito e Amor. Sou o fluxo condutor da energia mais intensa; sou como um para-raios que vai canalizar a sua energia e tornala mais forte e limpa.
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

Ninguém é por acaso

Ninguém é por acaso. Vamo-nos construindo como pessoas aos poucos, como se fôssemos um grande mosaico, cujo as pequenas peças foram colocadas em fases diferentes da nossa vida.

A pessoa que nos tornamos está interligada a todas as imagens, a todos os gestos, palavras que nos foram ditas, mostradas ao longo da nossa vida, de modo que fica muito difícil responder à questão “quem sou eu?”, sem nos recordarmos de todas as experiências que vivemos. Muitas dessas experiências são inconscientes, estão escondidas dentro de nós, não temos acesso a elas, mas elas são atuantes (o inconsciente manda o seu recado) de modo que, muitos medos de hoje necessitam ser compreendidos à luz do passado.

É por isso que uma boa terapia é aquela que nos permite aceder às realidades do nosso inconsciente e vai consertando, no dia de hoje, aquilo que estava quebrado no passado. É assim que nos tornamos gente. Com erros e acertos. Com realidades que nos são favoráveis e outras não tão favoráveis.

Por vezes queremos mudar, queremos sair de algumas situações que nos são desfavoráveis. Sabemos disso, temos consciência disso. Mas não conseguimos fazê-lo porque essas vivências e experiências que fomos adquirindo ao longo da nossa vida estão enraizadas em nós e, para nos tornarmos diferentes, temos que fazer esse confronto. Temos que eliminar o que não nos serve mais, o que para a nossa vida atual é negativo e pernicioso. Temos que eliminar aquilo que é “vício” e impedimento para nos deixar mudar.

Por isso, muitas vezes, a angústia e a tristeza de hoje está associada a escolhas que fizemos no passado e que não corrigimos, porque nos faltava a consciência. E a vida não perdoa. A vida é doce, é alegre, mas ela cobra todas as faturas das nossas escolhas.

Então coloquemos a pauta sobre a mesa, pensemos nas nossas escolhas, comecemos a perceber onde estamos a errar, onde começamos a errar e a acostumar-nos com esses erros. Sim, porque às vezes temos o problema de nos acostumarmos com os nossos erros e perdemos a capacidade de perceber que estamos errados.

Quando paramos e somos capazes de quebrar esse ciclo vicioso, é como se a vida retornasse inteira para nós.

O que é que a vida te está a pedir?

Quais as mudanças que precisam ser feitas?

A qualidade de tudo depende da resposta que oferecemos.

 
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

Espero que você leia com atenção…..

Quando era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: “Pai, começa o começo!”
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim.
Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai morreu há muito tempo e não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar.
Em certas ocasiões, minhas “tangerinas” transformam-se em abacaxis.
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo meu pai quando lhe pedia para “começar o começo”, era o que me dava a certeza de que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta.
Além da atenção e carinho que eu recebia, ele também me ensinou a pedir ajuda a Deus, Pai do céu. Meu pai terreno me ensinou que Deus é eterno, que está sempre ao nosso lado e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembremo-nos de suplicar o auxílio Divino.
Deus nos indicará o caminho e não só começará o começo, mas pode ser que, em algumas ocasiões, resolva toda a situação.
Não sabemos o tipo de dificuldade que encontraremos na nossa caminhada, mas amparemo-nos no amor eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: Pai, começa o começo!

 

susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

Terapia da regressão: para que serve?

A principal finalidade das regressões a vivências passadas, nessa ou em outras encarnações, é encontrar fatos ou situações às quais as pessoas estão sintonizadas, ainda se sentindo lá, em seu inconsciente, sem o saber, mas sentindo e pensando como o faziam lá. Por exemplo, se alguém foi preso em uma cadeia, ficou muito tempo lá e isso lhe afetou muito; embora, claro, já tenha saído de lá, é como se ainda estivesse ligado àquela situação e, então, necessita regredir, voltar para lá e sentir que já saiu daquele lugar; assim, rompe-se a sintonia e ele sentir-se-á, finalmente, livre. Essa é uma das causas da fobia de lugares fechados.

Estão sintonizadas em situações do seu passado transpessoal, uma doença imobilizante, uma velhice solitária, uma morte traumática, um abandono do ser amado, em que sentiram muita tristeza, depressão, muita mágoa, muito medo, pânico, raiva, sentimento de inferioridade, solidão.

A finalidade terapêutica da regressão é, então, fazer com que retornem a essas situações e relembrem que já saíram delas, que aquilo já passou; aí, corta-se a sintonia com aquelas situações e os sentimentos e, então, sentirão alívio, sentir-se-ão livres. A melhora é automática, natural. A principal finalidade da regressão é fazer a pessoa voltar a uma situação traumática que ainda está ativa em seu inconsciente e relembrar que aquilo já terminou, ou seja, desconectar-se daquela situação e dos sentimentos que sentia lá. É um desligamento.

O outro grande benefício da regressão é a pessoa perceber como é parecida vida após vida… E a evolução espiritual? E a transformação? Somos muito incompetentes nesse assunto…
Na regressão, quem quer descobrir a origem de uma raiva, começa a sentir raiva, quem quer encontrar a origem de uma tristeza, começa a sentir grande tristeza, o mesmo para o medo, a mágoa, o sentimento de solidão, angústia, etc. Em geral, o paciente acredita que são os seus sentimentos de hoje, mas não; são os de lá que já estão sendo encontrados.

A orientação é que a pessoa diga quando começa a sentir algo dentro de si, mesmo que seja o que normalmente sente, mesmo que pareça imaginação, que está inventando tudo aquilo, etc. Começam a vir ideias como se fossem imaginação ou fantasias; por exemplo: de repente passa em sua mente a sensação de uma batalha, ou de um baile, ou de um navio, ou de um casamento. A orientação é que a pessoa diga qualquer fato que surja em sua mente, mesmo que não esteja vendo nada, esteja tudo escuro em sua mente; não deve duvidar daquela ideia que veio, não deve tentar entender, questionar, racionalizar, esperar ter certeza para dizer, pois isso faz com que a ideia desapareça.
E quando, depois de muito tempo, o paciente diz que não está vendo nada… o terapeuta acha que, então, ele não regrediu… mas regrediu, sim, está num lugar escuro… E quando diz que não está fazendo nada… pode estar flutuando no Astral intermediário após um desencarne em alguma vida passada…

O processo de regressão é totalmente passivo; a pessoa deve deitar-se e entregar-se totalmente, relaxar completamente, soltar o corpo, como se fosse desaparecer e seguir as instruções. Ir apagando os pensamentos, como se fosse dormir, criar um espaço neutro para que, do seu Inconsciente, venham as ideias, as sensações e os sentimentos. Não deve ficar pensando, querer ver, procurar por algo, pelo contrário, deve ficar passivo e esperar que venham as informações lá do seu Inconsciente, e dizer qualquer coisa que venha à sua mente ou nos seus sentimentos.

O processo de regressão consta de 2 fases:
Fase 1 – atuação do terapeuta:

  1. a) Relaxamento do corpo físico.
    b) Expansão da Consciência:Fase 2 – regressão propriamente dita: 

Momento Atual: é o momento presente onde se encontra a sua queixa inicial. O momento onde culmina todos os efeitos e todo aprendizado de todas as experiências vividas sejam elas conscientes ou não.

 

Adolescência: é um difícil momento de transição para maioria das pessoas. Nesta fase buscamos identidade como ser no mundo. Surgem conflitos de relacionamento, sexuais, profissionais, entre outros. Algumas pessoas carregam esses conflitos no decorrer dos anos fazendo com que a vida se torne confusa e sem sucesso.

 

Infância: é o período onde se estrutura a personalidade do indivíduo. Para Freud é o período mais importante da vida psíquica, onde ocorre o desenvolvimento da sexualidade. Para Jung, é nesta fase que a personalidade se estrutura com todas bagagens arquetípicas da evolução da humanidade e de vida anteriores. Muitas crianças nesta fase são marcadas por traumas decorrentes de brigas entre os pais, ou por serem submetidas a castigos severos ou até acidentes em geral. Através da regressão de memória você poderá reviver a situação traumática com mais maturidade, compreensão e total acompanhamento terapêutico.

Nascimento: o nascimento é uma fase muito importante para o Ser humano. É o momento em que ocorre a primeira inspiração, e uma drástica mudança de ambiente (dentro da barriga da mãe para o ambiente externo). Muitos de nós carregamos alguns traumas ocorridos na hora do nascimento como complicações no parto, adaptação ao ambiente externo como a luz, ar, a temperatura etc. Este momento também pode ter sido experienciado com muita alegria e vibração.

 

Vida Intra-Uterina: é o período desde a fecundação até o nascimento. É o momento que começa com a união do espermatozoide com o óvulo, o período onde a Ser se corporifica na matéria. Todas as experiências são geradas no pequeno cérebro que funciona como uma fita de gravador, onde serão registradas todas as sensações e sentimentos da mãe e do pai. É importante para este Ser que os sentimentos em relação a ele(a) sejam os mais harmoniosos possíveis.

 

Vivências Passadas: neste estágio de regressão, podemos vivenciar momentos que parecem ter acontecidos em situações que antecedem a concepção. Para entendermos o processo de regressão à vivências passadas, também conhecido como regressão à “vidas passadas”, é necessário deixar de lado a ideia do tempo cronológico que serve apena para orientação. O tempo é uma realidade que transcende nossas limitações espaciais. A divisão presente, passado e futuro é meramente didática, destinada a reduzir a termos compreensíveis uma realidade que, sob muitos aspetos, ainda nos escapa, mas parece contínua e simultânea. Portanto, não há tempo nem espaço, tudo acontece ao mesmo tempo. O presente é apenas uma linha móvel que arbitrariamente imaginamos para separar em duas – passado e futuro – uma realidade indivisível e global, assim como a memória. A regressão à vivências passadas propicia à você, não apenas uma visão global do seu Ser, como também a conscientização de sua existência atual revelando experiências positivas que serão reforçadas, e negativas que serão trabalhadas para que não mais se repitam. Nesta fase da regressão, não importa realmente à sua crença em reencarnação ou não. Também não é importante saber se as vivências que foram experienciadas durante a regressão de fato ocorreram ou não. O que importa é que através da regressão, o cliente entra em contato com padrões que ainda estavam inconsciente e tem a oportunidade de escolher novas possibilidades para sua vida no presente. Todas as experiências vivenciadas durante a regressão são interpretações que o cliente fez ou faz da realidade à sua volta.

 

“ É na evolução do seu conhecimento interior, que você reconhece os seus erros e não os repete”
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

O que está fazendo para se aproximar do seu SONHO?

O caminho para a realização de seus sonhos pode não ser nada fácil. Muitas vezes, significa sacrifícios difíceis e decisões cheias de riscos e inseguranças envolvidos. Para muitos é a coisa mais difícil da vida. Ainda assim, podemos ver diariamente exemplos de pessoas que não deixaram esses fatores serem maiores do que a vontade de conseguir o que desejam.
Mas existem outras que paralisam diante desses riscos, e passam a vida inteira sonhando de como seriam suas vidas, e não dão o passo seguinte.
Hoje vamos refletir sobre outros obstáculos que nos afastam de nosso potencial, de vivermos uma vida realmente plena, onde transformaríamos nossos planos em ação e apostaríamos em nossos sonhos mais preciosos.
Veja quais deles têm atravancado seu caminho:

 

1. Medo do julgamento
A eterna pergunta “o que os outros vão pensar?” ainda prevalece no topo dos bloqueios. A preocupação com essa imagem idealizada nos impede até de descobrir quem somos e o que queremos de verdade.

 

2. E se não der certo?
Filho do medo do julgamento, o medo de errar também paralisa. Porém o mais curioso nisso é que esse medo nos cega para o seguinte fato: se não estivermos em nosso verdadeiro caminho, as coisas já estão erradas. É ou não é?

 

3. Procrastinação
Quando eu tiver mais dinheiro, mais tempo, quando as crianças crescerem, quando eu me aposentar… A lista é grande e esse amanhã nunca chega!

 

4. Perfeccionismo
Muita gente acha que o procrastinador é um “desleixado”, entretanto, na maioria das vezes, ele é mesmo um perfeccionista. Se não for perfeito, nem faço, não tento, não arrisco. E tudo vai ficando sempre para depois, um tempo imaginário onde só há perfeição.

 

5. Falta de presença
Não se ouvir, não saber ficar na própria companhia, não se permitir o silêncio externo para se conectar consigo é um dos principais obstáculos dessa lista. Como saber o que me apaixona? Como escolher o meu caminho? Como assumir a responsabilidade sobre minha vida, se nem estou presente?

 

6. Vitimização
Ver-se como vítima da própria história, das pessoas e do mundo não ajuda em nada. De verdade. Esse é um ciclo que aprisiona. Quem entra nele, mantém a crença de que só vai ser reconhecido e respeitado por suas feridas e cicatrizes. Como se permitir ser feliz alimentando um pensamento assim?

 

7. Dependência
Num misto entre querer a aprovação do outro e não se sentir capaz sozinho, quem cai nesse padrão não assume a própria vida. Quem alimenta a dependência teme descobrir a si mesmo e ter de arcar com as próprias escolhas.

 

Você identificou algum desses obstáculos presentes em seu modo de agir ou pensar? Algum deles já esteve mais forte em algum momento de sua vida? Na sua opinião, qual seria um primeiro passo para sair desses ciclos viciosos?

 
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

“Lua Rosa” ou ” Mini-Lua” – Encerrar ciclos e iniciar novas etapas para Viver melhor.

Encerrar ciclos e iniciar novas etapas faz parte do desenvolvimento de qualquer ser humano. Costumeiramente isso ocorre na vida de qualquer um. Entre ganhos, perdas e lutos rotineiros, a vida é vivida. Vivida em detalhes inimagináveis.

Encerrar ciclos nada mais é do que fechar portas e terminar capítulos dos fatos ocorridos e tentar elaborar estes. Elaborar no sentido de entender, compreender e analisar tudo o que foi vivenciado.

No entanto, quando encerramos ciclos, logo temos a tarefa de iniciar novas etapas para formação de um “novo ciclo”. E, muitas vezes, o novo nos remete ao medo e insegurança. Para tanto, é necessário deixar de lado aquilo que não se encaixa mais em sua vida, o que não lhe traz significado. Nada mais do que deixar de ser quem era e recomeçar novamente – e isso não é nenhuma tarefa rápida e fácil.

Hoje no céu , veremos um tipo especial de lua cheia que acontece apenas uma vez por ano: a Minilua, ou a lua Rosa. Uma lei cheia que aparece em tamanho um pouco menor do que o habitual.

Ela é chamada de Lua Rosa e indica um ponto de mudança envolvendo seus relacionamentos ou finanças. E continua com esse processo de transformação nas próximas duas semanas. Esta é uma lua cheia para transformar e curar a dores emocionais, corações partidos, lares destruídos e dívidas financeiras acumuladas.

Então nada melhor do que você usar sua força emocional e intuição para superar quaisquer desafios. A consciência subconsciente permite um olhar imparcial e equilibrado em seus relacionamentos pessoais. Você verá claramente qualquer dinâmica do relacionamento ou sentimentos negativos que causam desarmonia.

E acredite encerrar ciclos é muito importante, pois nos dá chances de experimentarmos novos rumos e aprendermos novas lições, assim como vivermos mais intensamente a vida, crescendo e amadurecendo. Muitas pessoas não têm coragem de enfrentar as consequências do fim de um casamento, de uma amizade, de um emprego. Mas, a vida nos convida, a todo instante, à tomada de decisões importantes, e para isso devemos estar presentes de corpo e alma nas situações que nos afetam diretamente.

 

Mudar para viver melhor

Mudar o jeito de ser não é se tornar outra pessoa, mas reencontrar-se a cada momento, se permitindo fazer e desfazer, experimentando de diversas formas até se sentir confortável, temporariamente por certo, pois nada é definitivo.

Podemos deixar que a vida nos surpreenda de um modo muito mais fascinante, nos proporcionando momentos e oportunidades que nem imaginávamos, se nos deixarmos conduzir pela vida num estilo flexível, cíclico, cuidando para não deixar elos perdidos. Mas, receber as dádivas da vida é algo ainda muito difícil para nós, pois não sabemos nos abrir para receber nada que venha em nossa direção de forma surpreendente, preferimos dizer que “não precisamos de nada e de ninguém”, e fugir, nessas ocasiões, é a atitude mais comum.

A reflexão é necessária para sabermos quando uma etapa chegou ao final. Sem reflexão podemos passar muito tempo apenas lamentando as perdas e nos perguntando por que as coisas aconteceram deste ou daquele jeito.

E Iniciar uma nova etapa nada mais é que “desenhar” novos caminhos pintar e colorir novas “telas” e dar significado para tais.

Aproveite, pois o momento é excelente para começar a praticar meditação, reiki ou alguma atividade que proporcione conforto e estabilidade. Procure algo que o ajude nessas mudanças.

E seja feliz

happy
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA DE REGRESSÃO DE MEMÓRIAS

Uma das principais dúvidas dos pacientes que vêm ao meu consultório é sobre:

 

O QUE É REGRESSÃO?

 

A Terapia de Regressão propícia o acesso às memorias passadas com a finalidade de se detetar e perceber o núcleo dos traumas, possibilitando assim, a sua conscientização e consequente desbloqueio com a remissão dos sintomas mediante um processo terapêutico, num tempo reduzido de sessões.

Nem todos os processos regressivos se reportam a incidentes de uma vida passada. Os trabalhos regressivos psicoterapêuticos envolvem o desbloqueio de traumas que muitas vezes tem origem nesta vida.

É importante que aceitemos que muitos dos sofrimentos e conflitos atuais são resultados de nossas próprias ações no passado fruto de decisões e conclusões falsas.

Ao reviver este passado podemos descarregar essas emoções armazenadas no inconsciente, observar e compreender nossa vida e programação existencial atual. Podemos então, nos desidentificar e nos libertar progressivamente dessas amarras que agem como verdades absolutas em nossas vidas, nos direcionando cada vez mais para harmonia, o equilíbrio e conexão interior. Ficamos, assim, cada vez mais livres dos nódulos energéticos, fontes de medos, culpas, raivas, tristezas e mágoas.

Desenvolvendo nosso equilíbrio podemos viver de forma melhor o hoje e, também, um futuro mais feliz superando fobias, ansiedade, depressão, problemas de comunicação, relacionamentos, autoestima e instabilidade emocional e física.

É importante perceber que nesta terapia o paciente permanece consciente durante todo o processo terapêutico, trazendo, ele mesmo, à lembrança vivências passadas com imagens, sensações e sentimentos, permanecendo presente e atuante nele.

Esta terapia corresponde a um método totalmente seguro desenvolvido de maneira consciente que utiliza vários recursos de outras abordagens já consagradas, e o terapeuta atua como facilitador ajudando o paciente na eliminação progressiva do controle que o passado exerce em sua vida presente, auxiliando-o a reencontrar a perspetiva e o propósito devida perdidos.

Mesmo consciente o paciente tem acesso às memórias passadas a partir do relaxamento e do foco de trabalho proposto a cada sessão. Neste estado de consciência expandida este tem perceções globais de seu corpo, pensamentos e sentimentos, possibilitando-o ter uma visão clara de si mesmo e dos aspetos a serem trabalhados, livres de projeções.

Ao ser revivida uma historia de vida, na terapia, percebe-se e se revive, também, uma forte carga energética que permaneceu represada internamente no instante do trauma. Experimentando e libertando esta energia surge a oportunidade de se escolher novas posturas, novas formas de canalizar a energia vital e de se posicionar frente a vida.

Esta conscientização e ressinificação de conteúdos internos nos liberta da repetição de antigas posturas permitindo-nos um novo sentido de vida que é o de atingir progressivamente a plenitude do ser.

Temos, muitas vezes medo do desconhecido mundo da felicidade e sucesso o que nos mantém presos ao passado e aos conflitos “conhecidos” que nos impossibilita vivenciarmos o hoje e o futuro de uma forma mais plena, calma e significativa.

Neste Processo terapêutico, o sofrimento e a frustração, pelos preconceitos e crenças antigas são elucidados para poderem ser superados propiciando a potencialidade amorosa incondicional, aceitação própria e a dos demais, caminhando para o nosso desenvolvimento em sintonia com a unicidade interna, facilitando a reunificação do ser a serviço da alma.

A meta fundamental da Terapia de Regressão é procurar expandir os limites entre a fisiologia, a psicologia e a espiritualidade, propiciando que a mente, corpo e alma se interagem neste processo de evolução.

 

“ E para que assim aprendendo sobre o seu Passado você não cometa mais os mesmos erros no Futuro.”

 
susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

As 20 Dicas de como agir em um Consulta de Tarôt

O Tarôt Terapêutico é uma excelente ferramenta de autoconhecimento e aconselhamento. Porém é necessário ter em conta alguns procedimentos aquando uma consulta.

Quando estamos vivenciando algum momento difícil em nossas vidas, nem sempre é simples organizar as ideias na nossa cabeça e entender exatamente onde está o problema. Por isso, muitas vezes recorremos a uma Taróloga para que nos “jogue” uma luz. Porém, nem sempre ela pode oferecer todas as respostas se você não lhe der algum tipo de direção. Até porque a função dela é interpretar as cartas e não fazer adivinhações.

Neste sentido, elaborei algumas dicas para que você consiga obter o melhor de uma consulta de Tarôt, pois um dos segredos é a clareza e a objetividade, posto que as cartas respondem exatamente aquilo que você pergunta. Neste sentido, se a pergunta é confusa ou ambígua, a resposta também o será.

  1. Se você está muito confuso, peça para que seja feita uma leitura geral, assim, o Tarôt trará seus principais desafios desse momento;
  2. Se estiver muito nervoso ou ansioso, tente se acalmar, pois manter estes estados de espírito apenas confundem as leituras;
  3. Não faça a consulta num local desapropriado, com barulho ou interrupções, no caso de consultas à distância;
  4. Não fique em silêncio esperando que a Taróloga adivinhe o que lhe passa na cabeça. Conte seu problema e suas dúvidas, pois isso orienta melhor a consulta. Afinal, cada carta tem uma gama de significados e ajuda muito saber exatamente qual é o tema;
  5. Por outro lado, você também não precisa contar todos os detalhes da sua vida, pois isso pode induzir a Taróloga a querer lhe aconselhar de acordo com a experiência de vida dela e às vezes as mensagens que as cartas trazem é diferente da opinião do profissional;
  6. Se você tem vários assuntos, divida-os ao longo da consulta, começando pelo mais complexo e que ocupa mais sua mente;
  7. Não misture perguntas numa só. Por exemplo, não pergunte: “eu irei viajar ou terminarei meu curso?” e sim: “Se eu viajar, conseguirei terminar meu curso depois?” ou “Devo terminar meu curso, antes de viajar?”, entre outras possibilidades;
  8. Procure perguntar exatamente o que você quer saber, de forma bem sucinta. Por exemplo: “Fazer a faculdade de direito agora será favorável?” ou “Se eu fizer este empréstimo, conseguirei pagar minha dívida?”;
  9. Se você precisa tomar uma decisão, pergunte: “o que acontecerá se eu seguir caminho X ou Y?” ao invés de “Qual decisão devo tomar?”. Assim, serão feitas duas leituras, uma para cada caminho, para que você possa decidir melhor ou invés de receber uma resposta definitiva que o Tarôt não pode dar;
  10. Mais importante do que saber se um relacionamento dará certo ou não, é saber se ele vale à pena. Afinal, você até pode ficar com alguém, mas isso não é garantia de felicidade;
  11. Não faça a consulta se o seu interesse é ficar vasculhando a vida de outras pessoas. Pois, se você faz isso, fere a privacidade do outro, se esquecendo que o importante é ter clareza sobre a própria vida e não tentar controlar a vida alheia;
  12. Não espere respostas definitivas do Tarôt. Por mais que existam tendências futuras fortes, quem vai determinar se as coisas se encaminharão de um jeito ou de outro é você mesmo;
  13. O Tarôt pode lhe dar conselhos, mas não pode decidir por você. Além disso, a Taróloga não tem a obrigação de resolver seus problemas. Se o fizer, estará assumindo a responsabilidade sobre os seus atos, o que não é bom nem para você, nem para ela;
  14. Não pergunte se alguém irá morrer, nem detalhes muito específicos como nome ou lugares, pois isto é um tipo de informação que as cartas não dão;
  15. Não faça a sua consulta com outra pessoa junta (amiga, familiar etc.), pois isso pode fazer com que você não se abra totalmente. Além disso, o outro pode influenciar no sentido de não querer que certas respostas sejam reveladas;
  16. Esteja disposto(a) a ouvir respostas desfavoráveis. Nem sempre aquilo que você quer é bom para você ou dará certo;
  17. Aprenda a aceitar a resposta que vier pelas cartas. Às vezes precisamos meditar um pouco sobre elas até que façam total sentido. Por isso, não é bom perguntar a mesma coisa, várias e várias vezes;
  18. Não queira fazer uma consulta muito próxima de outra consulta. É preciso tempo para que as coisas se reorganizem na sua vida. Opte por um intervalo de 21 dias, se o assunto for diferente e de no mínimo 15 dias, caso seja um caso que se desenvolve rapidamente. Se, por outro lado, for diagnosticada uma espera longa, é melhor se consultar sobre o mesmo tópico depois de 2, 3 ou até 6 meses;
  19. Escolha a Taróloga que mais tem afinidade, pois, se você tiver dúvidas, permitirá que ela o ajude, não bloqueando a leitura com suas desconfianças;
  20. Não pense sobre outros assuntos enquanto consulta, pois o “jogo” pode ficar bloqueado. Por exemplo, se você pergunta sobre o relacionamento, não fique pensando no seu trabalho ou no seu chefe.

 

Procura sempre aconselhamento e orientação para a sua Vida, pois esta depende muito de suas escolhas e de suas decisões. Tenha atitudes! Seja Feliz!

 

susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regresão

Sabe o que são Chakras e como eles funcionam?

Sabe o que são Chakras e como eles funcionam?

Para compreender como funciona o nosso organismo, algumas atitudes ou situações da vida que não entendemos, entender o significado dos Chakras pode nos ajudar.

O que são exatamente os Chakras? De origem do sânscrito, a palavra Chakra significa “roda de luz”. Neste sentido, eles representam os centros de energia conectados com nosso corpo. Cada Chakra tem uma relação direta com algum órgão do corpo. Existem muitos Chakras, mas sete são os principais.

Os principais 7 Chakras

Na terapia do Reiki são trabalhados os sete Chakras. Cada um tem uma cor e estão localizados da base da coluna até o topo da cabeça. A principal função dos Chakras é absorver a energia (prana),  proveniente do sol e alimentar a aura energicamente  e espiritualmente.

Chakra Básico:  Situa-se na coluna vertebral e representa a ligação do ser humano com o planeta Terra. Representado na cor vermelha, este Chakra básico, quanto mais aberto, melhor está a energia (disposição). O que significa a nossa capacidade de lidarmos com dinheiro, rumo da vida e realizações de ideais.

Chakra Umbilical:  Situa-se no baixo-ventre, abrangendo toda a região onde ficam localizados os órgãos genitais. Neste local, a energia é responsável pelos desejos, emoções, prazer, sexualidade. Este Chakra é representado pela cor laranja, quanto mais aberto, melhor é a nossa capacidade de nos tornarmos seres sensíveis e emocionais. E nos mostra também como sabermos lidar de forma segura com os sentimentos.

Chakra Plexo Solar:  Situa-se perto do estômago, abrangendo toda a parte digestiva. É o Chakra da auto expressão, mais relacionado à nossa personalidade. Representado na cor amarela, mostra a relação da vontade com o poder. Quando há desequilíbrio neste Chakra, claramente podemos perceber que a pessoa é invejosa, sofre de complexo de inferioridade. Bem equilibrado e aberto mostra a autoconfiança da pessoa.

Chakra Cardíaco:  Situa-se próximo do coração  , responsável pelo amor que sentimos aos outros e a nós mesmos. Também é o Chakra da gratidão e generosidade que não se limita apenas ao amor pela outra pessoa, mas também por toda a Humanidade. Representado na cor verde, mostra o nosso equilíbrio. E também é responsável por unir todos os Chakras, servindo como uma “ponte”.

Chakra Laríngeo:  Situa-se na garganta e representa a comunicação e criatividade. Representado na cor azul clara, quando bem equilibrado mostra a clareza e compreensão da pessoa ao conversar se mostrando disposta a ouvir e falar. Quando fechado, faz com que a pessoa não consiga se expressar e provoca distúrbios vocais.

Chakra Frontal:  Situa-se na parte da frente do rosto, entre os olhos. Conhecido como o Chakra do terceiro olho, está ligado à intuição. Representada na cor azul índigo, quando bem equilibrado nos torna mais seguros e conectados.

Chakra Coronário:   Situa-se na cabeça. Representado pela flor de lótus na cor violeta, mostra a nossa identificação com um Ser maior, ou melhor, um plano espiritual. É este o canal que nos conecta com a meditação e com a energia Reiki. Quando fechado, impacta em doenças nervosas e aberto mostra a nossa espiritualidade.

Como os Chakras auxiliam na nossa forma de pensar?

Os Chakras representam a nossa vibração, tanto física quanto mental e espiritual. Quando não estamos bem fisicamente ou com dor, o mais provável é que algum Chakra esteja fechado. O mesmo ocorre com pensamentos e sentimentos negativos. Ao nos sentirmos assim acabamos bloqueando-os ainda mais.

Para mudar atitudes, crenças e pensamentos, devemos conhecer bem os nossos Chakras. Somente assim é possível conseguir se equilibrar no corpo físico, espiritual, emocional e mental e encontrar a harmonia que reside dentro de nós.

 

susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regresão