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O Caos de uma Baixa Imunidade

 

A relação da medicina energética e convencional para o reforço da imunidade

Para entendermos um pouco melhor sobre o que é o Reforço da Imunidade é necessário compreender as ligações que tem com o nosso corpo, segundo a medicina energética e convencional. A imunidade consiste num conjunto de mecanismos que defendem o nosso corpo contra invasões vindas do exterior. Ou seja, é criada uma barreira que nos protegem de ataques de vírus e bactérias. Por isso, é importante conhecer o que nos faz ter uma baixa imunidade e como é que a medicina energética consegue melhorar gradualmente o nosso estado de saúde, como também diminuir a utilização de medicamentos.

Tendo em conta a medicina chinesa, existem dois órgãos que são responsáveis pela imunidade, o Rim e o Pulmão.

O Rim é o nosso órgão ligado à energia vital e pela formação de defesas no nosso corpo. O Pulmão é o nosso órgão que fornece energia ao Rim, logo se este não estiver num bom estado, irá comprometer a imunidade e o Rim.

 

Mas e como sabemos se o nosso Pulmão ou Rim não está num estado energético?
Em que pontos prejudica na nossa vida e como prevenir?

Estados de tristeza prolongados, afeta o Pulmão e o stress, o MEDO e o excesso de práticas desportivas afetam o Rim. Quem vive na permanência nestes estilos de vida irá comprometer a imunidade e os sintomas são de fácil perceção. Normalmente, os sintomas são a constipação, o pingo no nariz, dores na zona lombar e/ou joelhos, uma tez pálida, cansaço persistente… podendo originar problemas mais graves como alergias e doenças autoimunes.

Sabendo isto, a Medicina Tradicional Chinesa e a meditação ajudam a elevar os níveis energéticos. Também na aromaterapia e numa alimentação rica em proteínas, alguns picantes e salgados ajudam no reforço da imunidade, mas de preferência comidas quentes ou mornas. Andar bem agasalhados em épocas mais resfriadas, também ajuda a prevenir.

Reforço Imunitário por terapias complementares precisa de seu tempo para adquirir os hábitos e competências necessárias para a melhoria e qualidade de vida, mas não deve ser descurada.

 

Autoria:
Daniel Pinto
Estudante de Medicinas Complementares – CESPU

A Nutrição e na Doença Oncológica

 

A Nutrição na Doença Oncológica

Todos os dias fazemos escolhas alimentares das quais determinam em grande parte se promovemos a nossa saúde ou doença.
A alimentação assume um papel particularmente importante no cancro, podendo constituir um fator protetor ou de risco.

Certamente, já ouviu falar de alimentos que ajudam a prevenir o cancro, ajudam a remover substâncias cancerígenas e podem inibir o crescimento de células malignas, mas o certo é que não existe uma fórmula chave.
Existe sim um equilíbrio que certamente resulta em ganhos de qualidade de vida.
A relação entre o cancro e a alimentação mediterrânea é amplamente estudada e existe já evidência que comprova os seus benefícios.

Em Portugal, o cancro colorretal surge como o principal agressor para ambos os sexos a seguir ao cancro da mama nas mulheres e ao cancro da próstata nos homens.

relação entre os maus hábitos alimentares e as doenças crónicas está atualmente bem estabelecida.
Não restam dúvidas de que quer a incidência, quer a prevalência de doenças cardiovasculares, cancro e diabetes é muito superior na pessoa obesa e/ou sedentária.
Para comprovar tal efeito, o European Prospective Investigation Into Cancer and Nutrition (EPIC) analisou a relação entre o estilo de vida, a ingestão calórica diária, o comportamento alimentar e a incidência de cancro e chegou à conclusão que existe uma
forte relação entre eles.
Apesar de ser público que vários alimentos aumentam o risco de desenvolver determinadas patologias, subsiste uma indiferença generalizada.

Num dado momento as evidências vêm a publico, tornam-se virais, mas momentos depois são esquecidas e a maioria da população mantém os seus hábitos alimentares, comummente desequilibrados.É necessário agir neste sentido e criar formas de prevenção realmente eficazes e que surtam verdadeiro efeito na população.
Para tal, a população tem de se consciencializar que a alimentação saudável não é para hoje, amanhã e para o próximo mês, porque queremos chegar ao verão com menos quilos.

Marque uma consulta com o nosso nutricionista, e saiba como pode ganhar hábitos alimentares saudáveis, ganhando assim qualidade de vida e prevenindo este tipo de doenças que tanto assolam a nossa sociedade atualmente.

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Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

O impacto da alimentação no seu coração!

Diariamente tomamos decisões que determinam a nossa Saúde e em particular a saúde do coração. Os alimentos que ingerimos determinam a qualidade da nossa energia, e uma adequada escolha de alimentos permite manter o nosso coração saudável.

Atualmente, em Portugal e um pouco por todo o mundo, as doenças cardiovasculares representam as principais causas de morte, daí que a importância da alimentação que fazemos e do estilo de vida que levamos tem, cada vez mais, um papel prioritário.

Assim torna-se urgente controlar os fatores de risco, como o colesterol e a tensão arterial elevados, através da redução de gordura e sal das refeições que fazemos ao longo do dia. Também o ajuste do peso corporal é essencial, eliminando a gordura em excesso que se acumula principalmente na zona abdominal – a chamada gordura visceral – que envolve o coração, impedindo-o de funcionar livremente.

De modo a contrariar essa tendência, deve aumentar o consumo dos alimentos tais como legumes, vegetais e fruta, que além de terem um papel fundamental na saúde do coração, ajudam a controlar o apetite e a equilibrar a função intestinal. Pelo contrário, deve evitar os alimentos ricos em gordura, como os produtos de charcutaria e salsicharia, e preferir o peixe e as carnes magras. Os produtos de pastelaria e doçaria podem ter o seu lugar apenas em ocasiões festivas, tal como os refrigerantes e as bebidas alcoólicas. No seu dia-a-dia prefira sempre água!

Também a confeção dos alimentos deve ser feita com pouca gordura, dando preferência ao azeite, evitando os temperos concentrados devido ao elevado teor de sal e gordura. Aprenda a utilizar os legumes e as ervas aromáticas como temperos e tornar as suas refeições muito saborosas!

Por fim, aumente a sua atividade física! A prática regular de exercício físico, além de baixar a tensão arterial e os níveis de colesterol no sangue, ajuda a controlar o apetite e consequentemente o peso.

Faça uma alimentação saudável e dê vida ao seu coração!

 

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Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

 

Dia Nacional da Luta Contra a Obesidade

Nos últimos tempos a obesidade apresenta-se como uma das principais epidemias na sociedade moderna. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é uma doença crónica que constitui um problema grave para a saúde pública, tendo aumentado a sua prevalência em crianças e adolescentes.

A OMS diz que um em cada dez rapazes de 11 anos é obeso e com maior probabilidade de contrair diabetes tipo 2, asma, problemas de sono, problemas músculo-esqueléticos e doenças cardíacas, além de dificuldades na escola, problemas psicológicos e isolamento social.

Portugal é dos países europeus com mais excesso de peso infantil.

Estima-se que em 2020 a obesidade afete 21% dos portugueses e 22% das portuguesas, valores que sobem em 2030 para 27% e 26%, respetivamente. Portugal está entre os países com piores indicadores de saúde: aos 11 anos, 32% das crianças têm peso a mais. A médio prazo é expectável que 30% a 50% das crianças se tornem obesas na idade adulta. A faixa etária não pode ser desvalorizada quando falamos de obesidade. Com o envelhecimento da população a prevalência da obesidade aumenta.

 

A obesidade, atualmente, é um dos fatores de risco com maior impacto em inúmeras patologias presentes na sociedade, nomeadamente, as doenças cardiovasculares: a doença das artérias coronárias, a insuficiência cardíaca, o enfarte do miocárdio, a disfunção ventricular, arritmias cardíacas, diabetes tipo II, alguns tipos de cancro, dislipidemia, entre muitas outras. Para além das doenças mencionadas, a obesidade também aumenta as complicações para a saúde como, por exemplo, uma perceção de bem-estar e qualidade de vida debilitada.

O sofrimento psicológico é um dos efeitos mais preocupantes que a obesidade manifesta, principalmente na adolescência devido as transformações biopsicossociais desta fase de desenvolvimento, sendo determinante no aparecimento de perturbações que podem afetar o quotidiano. Nestas perturbações incluem-se as de natureza emocional, como a depressão e ansiedade, frequentemente associadas à ingestão excessiva de alimentos, automutilações e tentativas de suicídios, comportamentos de risco ao nível do abuso de substâncias e do comportamento alimentar, como sejam dietas altamente restritivas, bulimia e fraca qualidade de vida.

É preciso intervir o quanto antes para combater esta epidemia e sensibilizar para todos os problemas associados à obesidade e excesso de peso, entre os quais se destacam as doenças cardiovasculares e diabetes mellitus. Entre as principais causas para os elevados níveis de obesidade estão: maus hábitos alimentares, pouca atividade física e comportamentos sedentários.

Assim, a alimentação e o exercício físico são primordiais na resolução de problemas de obesidade, independentemente da idade. Por isso é importante pensar seriamente nestas duas questões e fazer alguma coisa para promovermos a saúde pública.

É necessário intervir com equipas multidisciplinares no âmbito da modificação comportamental, do aconselhamento nutricional e da prática de atividade física e exercício físico. É necessário adotar um estilo de vida saudável, para além da perda de peso que, por si, trará inúmeros benefícios para a saúde e para o bem-estar individual.

Com este acompanhamento conseguimos intervir em todas as áreas fulcrais da saúde, sendo necessário definir metas razoáveis e reais a longo prazo para que esta doença deixe de ser crónica e consigamos ter uma vida mais saudável.

 

Com os melhores cumprimentos,

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Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

O impacto da alimentação no seu coração!

Diariamente tomamos decisões que determinam a nossa Saúde e em particular a saúde do coração. Os alimentos que ingerimos determinam a qualidade da nossa energia, e uma adequada escolha de alimentos permite manter o nosso coração saudável.

Atualmente, em Portugal e um pouco por todo o mundo, as doenças cardiovasculares representam as principais causas de morte, daí que a importância da alimentação que fazemos e do estilo de vida que levamos tem, cada vez mais, um papel prioritário.

Assim torna-se urgente controlar os fatores de risco, como o colesterol e a tensão arterial elevados, através da redução de gordura e sal das refeições que fazemos ao longo do dia. Também o ajuste do peso corporal é essencial, eliminando a gordura em excesso que se acumula principalmente na zona abdominal – a chamada gordura visceral – que envolve o coração, impedindo-o de funcionar livremente.

De modo a contrariar essa tendência, deve aumentar o consumo dos alimentos tais como legumes, vegetais e fruta, que além de terem um papel fundamental na saúde do coração, ajudam a controlar o apetite e a equilibrar a função intestinal. Pelo contrário, deve evitar os alimentos ricos em gordura, como os produtos de charcutaria e salsicharia, e preferir o peixe e as carnes magras. Os produtos de pastelaria e doçaria podem ter o seu lugar apenas em ocasiões festivas, tal como os refrigerantes e as bebidas alcoólicas. No seu dia-a-dia prefira sempre água!

Também a confeção dos alimentos deve ser feita com pouca gordura, dando preferência ao azeite, evitando os temperos concentrados devido ao elevado teor de sal e gordura. Aprenda a utilizar os legumes e as ervas aromáticas como temperos e tornar as suas refeições muito saborosas!

Por fim, aumente a sua atividade física! A prática regular de exercício físico, além de baixar a tensão arterial e os níveis de colesterol no sangue, ajuda a controlar o apetite e consequentemente o peso.

Faça uma alimentação saudável e dê vida ao seu coração!

ruben
Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)