O poder da comunicação

É através da comunicação que nos relacionamos, trocamos experiências, ideias, sentimentos e informações, modificando mutuamente a sociedade onde estamos inseridos.

Trata-se de uma necessidade básica que implica seis elementos-chave: o emissor (quem emite a mensagem); recetor (quem recebe a mensagem); código (a maneira pela qual a mensagem se organiza, por exemplo, através da escrita); canal (meio físico ou virtual que assegura a passagem da mensagem); mensagem; e referente (contexto).

Quando ocorrem obstáculos na comunicação podemos ter como consequências o risco de exclusão, a afetação da interação social e menos oportunidades para vivenciar situações de aprendizagem.

Uma parte da nossa população é incapaz de falar ou a sua fala não é suficiente para preencher todas as funções comunicativas. A esta dificuldade podem estar associadas outras alterações, como a deficiência motora, cognitiva, autismo, atraso do desenvolvimento da linguagem e outras perturbações da linguagem adquiridas ou não durante o desenvolvimento.

Quando as perturbações da linguagem e comunicação têm um grande impacto no dia-a-dia, é necessário consciencializar para a utilização de Sistemas Alternativos ou Aumentativos de Comunicação.

No fundo, a Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou que tenham um desfasamento entre a necessidade de comunicar e a sua capacidade de falar e/ou escrever.

Os Sistemas Alternativos ou Aumentativos de Comunicação (SAAC) incluem um conjunto de técnicas, ajudas, estratégias e capacidades que permitem que a pessoa com dificuldades de comunicação seja capaz comunicar de forma funcional: gestos, expressões faciais, vocalizações, ajudas para a conversação e escrita.

Nas consultas de Terapia da Fala, é definido o melhor SAAC para o utente, após uma recolha de dados na anamnese e de uma avaliação adequada, tendo em vista maximizar a sua capacidade comunicativa.

Nas consultas desta área terapêutica é também importante o envolvimento dos familiares do utente com dificuldades na comunicação visto que, assim, favorecemos o canal de comunicação entre ambos.

Não me alongando mais, despeço-me com esta breve mensagem em jeito de reflexão:

“Se perdesse todas as minhas capacidades, todas elas menos uma, escolheria ficar com a capacidade para comunicar, porque com ela depressa recuperaria tudo o resto…” (Daniel Webster)

A Terapeuta da Fala,

marco
Isabel Neves
Terapeuta da Fala (Cédula profissional C- 046910174)

Intervenção psicológica em hipertensos

O stress, traços de personalidade (sobretudo a inibição da hostilidade ou repressão de sentimentos), a ansiedade, a depressão e a alexitimia (dificuldade na expressão e/ou adequação emocional) são fatores psicossociais que desenvolvem, mantem e agravam a hipertensão.
Além da avaliação e intervenção médica e farmacológica, as investigações demonstram que na intervenção em hipertensos devem ser considerados os aspetos psicológicos no sentido de melhorar a sua qualidade de vida.
Concretamente, sabe-se que, em fases iniciais da doença, a intervenção psicossocial, por si só, pode ser suficiente para inibir o desenvolvimento da hipertensão.
Na psicologia, a intervenção deve centrar-se na mudança do estilo de vida, promoção de comportamentos positivos, redução de stress, promoção de competências sociais, estratégias de resolução de problemas e avaliação e intervenção na personalidade.
Do ponto de vista terapêutico, o treino de inoculação de stress e o relaxamento (nas suas diferentes vertentes) são as abordagens mais utilizadas.
Também usado, com regularidade, o treino de autocontrolo permite devolver ao indivíduo a responsabilidade pela adoção de comportamentos de saúde positivos.
Existem outras abordagens: o biofeedback, a terapia racional emotiva, as técnicas cognitivo-comportamentais. Qualquer uma destas terapias tem demonstrado ganhos na qualidade de vida dos hipertensos, através da melhoria do estilo de vida e mudança de comportamentos desadaptativos.
Identificar crenças associadas à hipertensão, discutir e analisar a lógica dessas convicções e encontrar pensamentos e comportamentos alternativos facilitam a adoção de atitudes positivas e que melhoram a condição do doente.
Importa destacar que a medicação antihipertensiva também acarreta efeitos indesejados, tais como fadiga, sonolência e dificuldade de concentração. Assim, encontrar formas alternativas de tratar a hipertensão, sobretudo em fases iniciais, é essencial.
A integração de terapêuticas psicológicas, associadas à mudança de hábitos alimentares e comportamentos aditivos (tabaco, álcool, etc) favorece, indubitavelmente, a vida de indivíduos hipertensos.
Na Clínica NirvanaMED tem ao seu dispor diferentes especialidades clínicas e holísticas que melhorarão a sua condição de saúde.
marco
Marco Martins Bento
(psicólogo clínico e psicoterapeuta)

Que fatores psicológicos agravam a hipertensão?

A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares que, por sua vez, representam a principal causa de morte nos países industrializados.
Com frequência a hipertensão arterial está associada a outras patologias como cardiopatias isquémicas, AVC’s e insuficiências cardíacas e renais.
Como, na maioria dos casos, a hipertensão é “silenciosa”, ou seja, não dá sintomas claros em fases precoces, importa estar vigilante quanto à sua deteção tão cedo quanto possível.
Em Portugal, cerca de 40% de indivíduos com mais de 40 anos são hipertensos.
Antes da hipertensão se instalar de forma mais grave, existe um período de desenvolvimento de picos de tensão que podem ser controlados e evitar uma hipertensão crónica.
Atualmente, sabe-se que são múltiplos os fatores que contribuem para a hipertensão. Os fatores genéticos e hemodinâmicos são os principais, todavia os aspetos psicossociais agravam a hipertensão.
Dentro dos fatores psicossociais, o stress e determinadas caraterísticas de personalidade são os que mais contribuem para o desenvolvimento e manutenção da hipertensão.
Indivíduos expostos a situações de stress estão mais propensos à hipertensão, sobretudo o designado stress social (situações em que a pessoa tem necessidade em exigir ser respeitada, tem que reivindicar os seus direitos e expressar sentimentos perante outras pessoas).

Quem tem maior tendência à hipertensão?
Os estudos demonstram que as pessoas menos afirmativas e que tendem a inibir as suas emoções estão mais propensas à hipertensão. De igual modo, os indivíduos mais agressivos, mas que inibem essa hostilidade, acumulam tensões e conflitos internos que se manifestam em alterações neuro endócrinas, com implicações na tensão arterial.
Em suma, do ponto de vista psicológico, pessoas mais inibidas emocionalmente, particularmente que reprimem emoções como a raiva, a ira, a hostilidade e ressentimentos, estão mais vulneráveis à hipertensão. Também a excessiva competitividade, elevado grau de empenho profissional e impaciência deixam as pessoas mais predispostas a stress e, consequentemente, agrava a possibilidade de hipertensão.

 
marco
Marco Martins Bento
(psicólogo clínico e psicoterapeuta)

Quem é Juliana De’ Carli?!

 Juliana

Palestrante e Autora de três livros sobre Ho’ oponopono e Consciência, dois deles publicados no Brasil, Espanha, em toda a América Latina e em Portugal. Entre eles o Best-Seller Ho’ oponopono Universal – Método de Autocura Havaiano e o último Lançamento em Portugal: Ho’ oponopono, Mindfulness e Reiki.

Cresceu acompanhando o seu pai, o Mestre Johnny De’ Carli, em Cursos, Consultas/Tratamentos, Viagens Espirituais e Aprendizados.

Conquistou uma vasta bagagem espiritual nos seus estudos e experiências tornando-se uma Líder Espiritual especialista em Reiki (Mestre), Karuna Reiki (Mestre); Ho’ oponopono (Mestre); Numerologia Cabalística e Life and Spiritual Coaching.

 

Para se inscrever na Palestra
linkPalestra GRATIS – Juliana De’ Carli

 

 

Para se inscrever no Curso:
linkCurso Ho’oponopono – Juliana De’ Carli

 

 

Diferentes pessoas, diferentes posturas

7,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo, 10 milhões de pessoas em Portugal, 230 mil habitantes no Porto, todas são diferentes psicologicamente e fisicamente, mas até que ponto é possível identificar essas mesmas diferenças de forma a compreender o nosso Ser?

A biotipologia integrada no estudo osteopático entra aqui para responder a esta questão. Este estudo tem o objetivo de classificar a raça humana de acordo com os elementos físicos e morfológicos, envolvendo assim estruturas anatómicas, processos fisiológicos e atitudes psicológicas.

Três classificações foram originadas e estudadas por WH Sheldon, defendendo que:

“o temperamento e o físico são aspetos relacionados entre si, é a noção antiga que a estrutura deve de alguma forma determinar a função.”

Onde é possível identificar a relação entre este princípio e o de estrutura-função, criado por Andrew Taylor Still, criador e considerado o pai da Osteopatia.

Tal como referi anteriormente, existem 3 tipos de biótipos classificados por WH Sheldon, sendo eles:

  • Ectomorfismo: Geralmente, identificam-se estas pessoas como baixas e delicadas, ou altas e magras, com um rosto estreito e pele fina.
    • Os músculos são delicados, com falta de robustez. Desta maneira, os ligamentos ficam mais laxos, levando à elevada quantidade de movimento das articulações. Desta maneira existe dificuldade na fixação dos órgãos, principalmente do intestino e do estômago, resultando à inferiorização do primeiro e à forma em “gancho” do segundo. Estas alterações levam a que a sua linha de gravidade se encontre à frente, posicionando as costelas em inspiração, fixo pelo diafragma, incapacitando a fluidez da respiração, potenciando a que sejam pessoas que sofram de ansiedade. Os abdominais encontram-se tensos, o que aumenta o espaço entre as últimas costelas falsas e a púbis, compensando sobre a coluna na forma de uma hiperlordose (aumento do arco lombar). Toda esta pressão abdominal e pélvica leva a que o retorno sanguíneo para o coração diminua aumentando a congestão dos membros inferiores.
    • Ao nível da personalidade, predomina o sistema nervoso e a pele, expressando-se através do Sistema Nervoso Central, levando a que sejam indivíduos mais sensíveis, introvertidos e focados em se desenvolverem intelectualmente. Devido ao facto de terem uma pele fina, implica que os seus sentidos estejam mais bem desenvolvidos e que sejam mais sensíveis, levando a que apreciem o silêncio e a que evitem a interação social, capacitando-os a aprender rapidamente e a serem mais impacientes perante os outros.
    • Quanto às suas patologias, têm mais tendência para patologias relacionadas com o seu sistema imunitário, doenças infeciosas, bronquite, hipotensão, febres, úlceras, artrite reumatóide, melancolia, depressão e perturbação de ansiedade.

 

  • Mesomorfismo ou intermediário: Este biótipo é caracterizado como o ideal ou normal, sendo este o inicio para a caracterização e identificação dos restantes biótipos.
    • Ao nível psicológico, o individuo mesomórfico expressa-se especialmente através da atividade muscular, apreciando a atividade física. Trabalham ativamente e agressivamente, de uma forma competitiva e dominante. Preferem trabalhar em grupo, e praticar desportos de grupos, tal como, futebol, rugby, basquetebol…
    • Sendo este menos suscetível de adoecer.
  • Endomorfismo: Ao contrário do ectomorfismo, o endomorfismo implica a predominância de um arredondamento suave em várias regiões do corpo. Geralmente são forte, com uma largura proporcionalmente maior à altura. Rosto redondo, pele espessa, membros entroncados, músculos de grandes dimensões mas cobertas com uma camada de tecido adiposo (gordura), desta maneira, os seus ligamentos são fortes, o que limita a mobilidade das articulações, no entanto, possibilita a estrutura normal dos órgãos, nomeadamente do estômago, que é algo oval, com uma curvatura com a capacidade de acumulação de conteúdos, aumentando a digestão.
    • Estruturalmente, o seu centro de equilíbrio encontra-se mais atrás do normal, promovendo a adaptação das costelas em expiração (para trás e com o fechamento entre elas), reduzindo a capacidade de contração do diafragma. O coração, para além de se encontrar em pressão devido às costelas em expiração, o tendão central, que tem forte ligação a esta estrutura e cuja mobilidade depende parcialmente da tração e relaxamento do diafragma, dependendo dos casos, pode promover uma hipertrofia cardíaca, pois o coração necessita de contrair contra uma maior resistência. A nível das funções fisiológicas, o estômago esvazia mais facilmente, contrariamente ao ectomorfo, o que leva a uma boa nutrição e à tendência para engordar.
    • Psicologicamente, as pessoas com o biótipo endomórfico são muito sociais, com um bom senso de humor, extrovertido, mais tolerantes, no entanto, não se ajusta bem à mudança. Elevada resistência física, mas com baixa recuperação ao cansaço. Aprecia ambientes elegantes e sumptuosos, boa comida, elevado gosto na apresentação, cheiros e bons amigos com quem almoçar. Estando todas estas características relacionadas com a sua pele espessa e expressão visceral.
    • Mais comumente, sofre de doenças crónicas, como bronquite crónica, hipertensão, nefrite crónica, gota, osteoartrite, perda de cabelo rápida, hemorragias cerebrais e doenças mentais e nervosas degenerativas.

Concluindo assim, independentemente de qual seja o biótipo do organismo, há sempre margem de adaptação e de mudança, um novo corpo, uma nova mente, um novo equilíbrio. Quer se eliminar destas tendências? Dê o primeiro passo para a prevenção.

 
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Inês Gomes
(Osteopata)

Rastreios Gratuitos às Segundas-feiras

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O impacto da alimentação no seu coração!

Diariamente tomamos decisões que determinam a nossa Saúde e em particular a saúde do coração. Os alimentos que ingerimos determinam a qualidade da nossa energia, e uma adequada escolha de alimentos permite manter o nosso coração saudável.

Atualmente, em Portugal e um pouco por todo o mundo, as doenças cardiovasculares representam as principais causas de morte, daí que a importância da alimentação que fazemos e do estilo de vida que levamos tem, cada vez mais, um papel prioritário.

Assim torna-se urgente controlar os fatores de risco, como o colesterol e a tensão arterial elevados, através da redução de gordura e sal das refeições que fazemos ao longo do dia. Também o ajuste do peso corporal é essencial, eliminando a gordura em excesso que se acumula principalmente na zona abdominal – a chamada gordura visceral – que envolve o coração, impedindo-o de funcionar livremente.

De modo a contrariar essa tendência, deve aumentar o consumo dos alimentos tais como legumes, vegetais e fruta, que além de terem um papel fundamental na saúde do coração, ajudam a controlar o apetite e a equilibrar a função intestinal. Pelo contrário, deve evitar os alimentos ricos em gordura, como os produtos de charcutaria e salsicharia, e preferir o peixe e as carnes magras. Os produtos de pastelaria e doçaria podem ter o seu lugar apenas em ocasiões festivas, tal como os refrigerantes e as bebidas alcoólicas. No seu dia-a-dia prefira sempre água!

Também a confeção dos alimentos deve ser feita com pouca gordura, dando preferência ao azeite, evitando os temperos concentrados devido ao elevado teor de sal e gordura. Aprenda a utilizar os legumes e as ervas aromáticas como temperos e tornar as suas refeições muito saborosas!

Por fim, aumente a sua atividade física! A prática regular de exercício físico, além de baixar a tensão arterial e os níveis de colesterol no sangue, ajuda a controlar o apetite e consequentemente o peso.

Faça uma alimentação saudável e dê vida ao seu coração!

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Rúben Pinheiro
(Nutricionista, C.P. 3248N.)

Espero que você leia com atenção…..

Quando era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria para meu pai e pedia: “Pai, começa o começo!”
O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim.
Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.
Meu pai morreu há muito tempo e não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, “começar o começo” de tantas cascas duras que encontro pelo caminho.
Hoje, minhas “tangerinas” são outras. Preciso “descascar” as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar.
Em certas ocasiões, minhas “tangerinas” transformam-se em abacaxis.
Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo meu pai quando lhe pedia para “começar o começo”, era o que me dava a certeza de que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta.
Além da atenção e carinho que eu recebia, ele também me ensinou a pedir ajuda a Deus, Pai do céu. Meu pai terreno me ensinou que Deus é eterno, que está sempre ao nosso lado e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.
Quando a vida parecer muito difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembremo-nos de suplicar o auxílio Divino.
Deus nos indicará o caminho e não só começará o começo, mas pode ser que, em algumas ocasiões, resolva toda a situação.
Não sabemos o tipo de dificuldade que encontraremos na nossa caminhada, mas amparemo-nos no amor eterno de Deus para pedir, sempre que for preciso: Pai, começa o começo!

 

susana
Suzana Soares

Terapeuta Mestre de Reiki, Tarôt Terapêutico e Hipnoterapeuta de Regressão

TEMPO de RENOVAÇÃO – Nova NirvanaMED®

A vida é feita de ciclos e o final de cada capítulo representa múltiplas oportunidades de renascimento, renovação, transformação e aprendizagem.

Hoje, três anos após o início do projeto “NirvanaMED”, que materializou um desejo antigo do Hipnoterapeuta Coach António Ribeiro, damos as boas-vindas a uma nova etapa do “resto das nossas vidas”!

A Clínica NirvanaMED® renasce, mais madura, sólida e com um fôlego redobrado em oferecer aos nossos clientes o que de melhor existe em terapias naturais e holísticas.

Renovámos e ampliámos as nossas instalações e alargamos o leque de serviços, sempre com um desígnio primordial: fazer mais e melhor!

Agora, mais do que nunca, encontrará na nossa equipa um corpo clínico coeso, dedicado e competente que entende o Ser Humano em todas as suas vertentes: física, mental, emocional, energética e espiritual.

Queremos que saiba que, para nós, cada pessoa é única, especial e merecedora de todo o nosso empenho. Assim, reforçamos os votos e o compromisso de continuar a colocar a nossa competência e conhecimento ao serviço de todos aqueles que nos procuram.

Por sermos ambiciosos fomos mais longe, afirmámo-nos como uma Clínica de referência e de tudo faremos para continuar a merecer a sua confiança.

Porque agora, mais que nunca, desejamos que sinta que…

“A mudança começa aqui!”.

Um abraço, com carinho, da sua equipa NirvanaMED.

Veja o nosso novo Site…

www.nirvanamed.pt

COMUNICADO: encerramento entre 2 e 7 de abril

Informamos a todos aqueles que procuram e seguem o nosso trabalho, aqui na Clínica NirvanaMED, que estaremos encerrados para remodelação, ampliação e RENOVAÇÃO das nossas instalações entre os dias 2 e 7 de Abril.

Reabrimos no dia 9 de Abril com o horário habitual das 10 às 19 horas.

Sendo a Páscoa uma altura de renovação, também nós o faremos, com o objetivo de mais e melhor vos servir!

A partir dessa altura também outras novidades surgiram, com o aumento da equipa de novos Terapeutas e novas áreas de Serviços Clínicos e Holísticos.

Estaremos sempre contactáveis pelos contactos habituais:

935330914 ou atendimento@nirvanamed.pt

www.nirvanamed.pt

Desejamos a todos uma tranquila e Santa Páscoa!